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#osanos

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bossito 🇪🇺<p><span class="h-card" translate="no"><a href="https://masto.pt/@joaopinho" class="u-url mention" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">@<span>joaopinho</span></a></span> concordo. Eu esperava muito mais do <a href="https://mastodon.social/tags/OsAnos" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>OsAnos</span></a> e ser o primeiro não-ficção achei que ia ajudar a discussão. Mas é tudo muito morno.. o livro também se podia chamar "memórias de uma boomer francesa" 😅 <a href="https://mastodon.social/tags/incun%C3%A1bulos" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>incunábulos</span></a></p>
bossito 🇪🇺<p>Por comparação o <a href="https://mastodon.social/tags/H%C3%BAmus" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Húmus</span></a> foi bem mais interessante. Sim, um desafio, um tédio que mói, mas havia verdadeira originalidade, havia riqueza na linguagem. </p><p>A linguagem de Ernaux é banal, não há nada de lírico, de bonito ou difícil na forma como escreve. <a href="https://mastodon.social/tags/OsAnos" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>OsAnos</span></a> é só aborrecido.. não há nada de desafiante na leitura. Uma sucessão de memórias soltas, banais, generalizações levemente abusivas mas nunca especialmente polémicas. Uma mornice.. mediana. Chato. E ainda nem cheguei a meio.</p><p><a href="https://mastodon.social/tags/incun%C3%A1bulos" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>incunábulos</span></a></p>
bossito 🇪🇺<p>Está-me a custar bué esta leitura do <a href="https://mastodon.social/tags/OsAnos" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>OsAnos</span></a> para <a href="https://mastodon.social/tags/incun%C3%A1bulos" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>incunábulos</span></a> (e eu votei por este livro). Ser em francês se calhar não ajuda, mas a forma é mesmo o que mais aborrece. Memórias na primeira pessoa são muito mais fáceis de ler. </p><p>Este formato é mais original mas despessoaliza e generaliza experiências que são pessoais e diferentes de outras pessoas. Irrita-me, confesso. Além de que intelectuais franceses a escreverem em tom "vejam, já fui pobre e já vivi longe de Paris" é tão déjà vu...</p>
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